Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos (Salmo 19.1), a criação mostra a grandeza e o poder de Deus, o ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1.27), para que o pudesse glorificá-lo, mas o homem pecou, e passou a dar glória a criatura em vez do Criador, dizendo-se sábios, tornaram-se loucos (Romanos 1.22), trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis (Romanos 1.23 NVI).
No salmo 115.1 fala assim: "Não a nós, Senhor nenhuma Glória para nós, mas sim ao teu nome, por teu amor é por tua fidelidade" (NVI).
Deus deixa claro que não dá a sua glória a outro, nem as imagens de escultura seu louvor (Isaías 42.8). A igreja romana incentiva os seus fiéis a dar glória as criaturas, as exaltando, desviando a adoração que só o Criador merece.
Deus não dá a sua glória a ídolo nenhum, não se pode dar glória a Maria, ou nenhum outro "santo" a glória que só é devida ao criador.
A reforma protestante veio restaurar essa adoração, a centralidade do culto
ao único digno de honra e glória.
Cristo deve ser glorificado, pois ele é Deus (João 11.1,14), Ele é o resplendor da Glória de Deus, (Hebreus 1.3) Ele tinha Glória antes que o mundo existisse (João 17 5).
Paulo fala: " Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. (1 Coríntios 10:31).
Ele é o único digno de glória, honra e poder, porque criou todas as coisas e por sua vontade elas existem (Ap 4.11).
Deixe de dar glória a quem não merece, e passe a glorificar somente a Deus.
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