quinta-feira, 30 de março de 2017

A parábola da semente

Lucas:8;  5 - "O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram.
  6 - Parte dela caiu sobre pedras e, quando germinou, as plantas secaram, porque não havia umidade.
  7 - Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram com ela e sufocaram as plantas.
  8 - Outra ainda caiu em boa terra. Cresceu e deu boa colheita, a cem por um". Tendo dito isso, exclamou: "Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça! "
  9 - Seus discípulos perguntaram-lhe o que significava aquela parábola.
(NVI).
Havia muitas pessoas ouvindo esta parábola (v. 4).
Jesus explica o significado do parábola (Lc 8.11-15)
A semente é a palavra de Deus (v. 11),
Existe aqueles que ouvem a Palavra e a recebem com
alegria, só que depois como não tinham raízes, se desviam (v.14);
A que caiu entre os espinhos, esses ouviram, e indo, são  os que sufocados pelas preocupações, pelas riquezas e pelos prazeres desta vida. (v.15)
E a que caiu em terra boa, esses ouviram e conservaram a Palavra em um coração generos e bom, e dão fruto com perseverança. (v. 16).
Que a semente da Palavra de Deus brote, cresça e de fruto na sua vida.
30/03

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domingo, 26 de março de 2017

A Graça de Deus

Veja o que alguns versículos bíblicos falam sobre a graça do Senhor.
Noé achou graça aos olhos do Senhor (Gênesis 6:8).
Maria foi agraciada (Lucas 1:28).
A Graça Salvadora veio através de Jesus Cristo (João 1:17).
O Senhor nos chamou pela sua graça (Gálatas 1:15)
Não devemos aniquilar a graça de Deus (Gálatas 2:21).
É segundo as riquezas da graça de Cristo é que temos a redenção pelo seu sangue (Efésios 1:7).
Pela graça que somos salvos (Efésios 2:8).
Devemos nos fortificar na graça que há em Jesus (1 Timóteo 2:1).
Não devemos nos privar da graça de Deus (Hebreus 12:15).

Graça significa favor imerecido, é algo que recebemos sem merecer.
A graça que Deus para com nós foi imensa, nós não mereciamos o que Cristo fez por nós, nos salvando da condenação eterna, nós éramos pecadores desgarrados, porém Ele nos amou de um jeito que entregou o seu próprio Filho para nos salvar.

Efésios 2: 5 - deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos. (NVI).

sábado, 25 de março de 2017

Profecias relacionadas à morte de Cristo

A morte de Cristo foi prenunciada muito antes do seu nascimento.
A morte de Jesus havia sido planejada antes da fundação do mundo.
Em Isaias 53 é profetizado o sofrimento de Cristo sofreria.
Is 53 4 - Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido. (NVI)
Nos Salmos há outras profecias relacionadas à morte do Senhor Jesus, veja estes versículos: Sl 2:1-4; 50:23; 51:17; 69: 21.
Sl 22: 18 - Dividiram as minhas roupas entre si, e tiraram sortes pelas minhas vestes. (NVI)

Em outros textos narram outros aspectos referentes a morte do Cristo.
As profecias do Antigo Testamento que anunciavam o sofrimento e a morte de Cristo se cumpriram, e estão narradas no Novo Testamento.

João quando viu Jesus falou:
"Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!".

quinta-feira, 23 de março de 2017

"O que a Biblia diz sobre fantasmas/assombrações ?"

Fonte: Got Questions ? org

Resposta: Encontre a seguir algumas verdades bíblicas sobre assombrações, fantasmas e visitas dos espíritos de pessoas mortas. Há apenas alguns incidentes que lidam com os viventes tendo alguma forma de contato com uma pessoa "morta".
a) Em 1 Samuel 28:7-19, o Rei Saul procura por uma mulher com um espírito de um demônio para perguntar a Samuel o que fazer. O fato de que ela realmente consegue se comunicar com os mortos a choca (v.12), indicando que não tinha acontecido previamente.
b) Em Mateus 17:1-8, Pedro, Tiago e João vêem Moisés e Elias com Jesus por um curto período de tempo.
c) Em Lucas 16:19-31, Jesus conta a história de um homem rico e Lázaro. Nessa história aprendemos que há duas divisões para os mortos até o Julgamento do Grande Trono Branco (Apocalipse 20:11). Também nessa história, o homem rico pede que Lázaro seja mandado de volta para advertir os que ainda vivem. Abraão diz que de nada adiantaria porque se as pessoas se recusaram a acreditar na Palavra Escrita de Deus, eles não acreditariam em mais nada, mesmo se alguém se ressuscitasse dos mortos.
Das três passagens acima, podemos concluir que há divisões onde os espíritos dos mortos habitam por agora, e apesar de alguns incidentes onde Deus permitiu a interação entre os mortos e os viventes, essas situações foram raras e não tão comuns quanto o contato entre pessoas e seres angélicos. Lucas 16:27-31 também aparenta indicar que nenhum espírito humano pode retornar e visitar os viventes sem permissão, e se permissão não foi dada para advertir as pessoas para fugir da ira que está para vir, não seria dada por motivos insignificantes.
Apesar de só haver dois exemplos que lidam com a comunicação com as pessoas mortas, há várias ocasiões que envolvem contato com seres angélicos, tanto os anjos bons e os anjos ruins (demônios). Muitos dos exemplos que envolvem um bom anjo se referem ao "Anjo do Senhor", às vezes se referindo à aparição do Filho de Deus pré-incarnado (Cristofania). Mas muitos outros se referem aos bons anjos que Deus usa para ministrar a nosso favor (Hebreus 1:14). Para fazer isso, às vezes eles manipulam o ambiente físico, por exemplo: 1 Reis 19:5-7 (o anjo toca Elias e providencia comida e bebida para ele); 2 Reis 19:35 (o anjo mata 185000 Assírios); Daniel 6:22 (o anjo fecha as bocas dos leões); Atos 12:23 (o anjo mata o rei Herodes por aceitar louvor como se fosse um deus).
Dessa mesma maneira, há exemplos nos quais anjos ruins (demônios) são registrados interagindo com pessoas. Eles também podem manipular o ambiente físico. Em Jó 1:12-19, eles manipulam as pessoas para que façam maldade; eles usam fogo do céu para consumir rebanhos de ovelhas. Eles também fazem com que um vento derrube a casa de Jó onde seus filhos estavam. Nos evangelhos, vários exemplos são registrados de demônios possuindo pessoas (Mateus 8:16,28f.; 9:32-33; 12:24; 15:22; 17:18; etc.) Nesses exemplos, e em vários outros, a manifestação de ser possuído por um demônio envolvia algum elemento físico (ficar mudo, epilepsia, cegueira e, às vezes, força supernatural). Eles também possuíram o corpo de muitos porcos antes de pular na água e se afogarem (Mateus 8:28).
Podemos notar três coisas sobre os demônios: (1)Os demônios não têm nenhum poder sobre qualquer pessoa que vai além do que Deus permite; quer dizer, Satanás (e sua multidão de anjos) são como cachorros vadios com correias e é Deus quem os controla. Eles só podem fazer o que Deus permite (Jó 1:12; Jó 2:6; Mateus 8:31-32). (2) Os exemplos de envolvimento demoníaco registrados nas Escrituras são bem mais frequentes do que os exemplos de interação com pessoas mortas. (3)Cristo deu aos Seus discípulos autoridade sobre os demônios (Marcos 16:17; Lucas 9:1; 10:9).
Você pode até se perguntar por que Deus permite que os demônios lidem conosco. Se estão sob o Seu controle, por que Ele não proíbe a interação com humanos? Na incompreensível sabedoria de Deus, Ele pode usar os desejos e intenções malignos de Satanás para um bom propósito. Em Marcos 1:13, Deus usa as tentações de Satanás para provar que Jesus não tinha qualquer pecado. No livro de Jó, Deus usa Satanás para mostrar a integridade do caráter de Jó e depois o recompensa em dobro por tudo que passou. Em 2 Coríntios 12:7, Deus usa a aflição de Satanás sobre Paulo para não deixar com que Paulo ficasse orgulhoso. No caso dos descrentes, Satanás e seus anjos servem como um tipo de estimulante, juntamente com a influência de um mundo ainda perdido e os desejos da natureza pecaminosa, para salientar a maldade que habita dentro deles, revelando então o estado de sua verdadeira natureza pecaminosa (Mateus 15:18-19; Efésios 2:1-3; Apocalipse 20:7-9).
Agora, à medida que examinamos as Escrituras, principalmente as epístolas que se focalizam nas nossas vidas na "era da igreja",encontramos muito pouco que descreve como devemos interagir com os demônios. Podemos achar, no entanto, instruções para não achar que podemos enfrentá-los com nossa habilidade e forças (Judas 1:9). Também não devemos nos perguntar continuamente se há demônios agora mesmo ao nosso redor (provavelmente sim... e às vezes eles se manifestam!). Mas se estão ou não, eles não devem ser o nosso foco). Por que não? Porque eles não têm nenhuma autoridade que vai além do que Deus os dá. Quem e o que então deve ser o nosso foco? Nosso foco deve ser em Deus e nos comandos claros que Ele nos deu na Bíblia; se Ele é o nosso foco, não temos mais nada a temer (Salmo 27:1).
Não devemos ficar muito fascinados com o mundo dos espíritos, mas apenas fascinados com o Deus Criador e Seu maravilhoso caráter e atributos (Salmo 27:4; Salmo 73:25). Se encontrarmos manifestações de posse e atividade demoníacas à medida que servimos a Cristo e dependemos dEle, precisamos apenas nos voltar a Ele com uma simples oração e depender da Sua Palavra e direção do Seu Santo Espírito. Na verdade, essa é a forma que devemos estar encarando a vida mesmo quando não há NENHUMA manifestação evidente de atividade demoníaca, pois Satanás frequentemente trabalha em secreto, nunca tornando evidente a sua presença ou a dos seus demônios (2 Coríntios 11:13-15).
Se os demônios manifestarem sua presença em algum lugar, devemos nos perguntar o motivo. Há algum ídolo pagão, um fetiche usado em louvor pagão, etc. (Deuteronômio 32:16-17; Salmo 106:37-38; 1 Coríntios 10:19-21)?Ou talvez seja o caso que alguém se deixou possuir por um demônio ou permitiu envolvimento demoníaco em sua vida através de um pecado que continua a se repetir (Efésios 4:27). Qualquer coisa que estiver em oculto deve ser queimado, assim como Paulo e outros Cristãos trataram os livros que foram queimados em Atos 19:18 e todo pecado deve ser confessado a Deus (1 João 1:9).
Em resumo, é bíblico acreditar em demônios e que muitas “assombrações” ou são ilusões de impostores, ou realmente envolvem uma atividade demoníaca atual e visitas de espíritos humanos. O uso de canais para procurar a ajuda de “espírito guia” ou “espírito ajudante”, ou para procurar cartões de Tarô, participar de sessões espíritas, escutar músicas pesadas de Rock – tudo isso é estar convidando o envolvimento de demônios em sua vida. É bíblico não ficar tão obcecado pela existência do mundo dos espíritos. Em nenhum lugar das Escrituras podemos encontrar qualquer precedência para assim agir. Ao invés disso, devemos estar consumidos pela Palavra de Deus (Salmo 119) e nos dedicar a conhecer a Cristo (Filipenses 3:8-10), a oferecer nossas vidas como um sacrifício vivo (Romanos 12:1-2), e a fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28:18-20, etc.). A única liberdade que os incrédulos podem ter do pecado e do inimigo é através do que encontramos apenas em Cristo (João 8:32-36; Romanos 6:16-23; Efésios 2:1-10). Precisamos nos concentrar em compartilhar o Evangelho de Cristo com outras pessoas. O Evangelho é o poder de Deus para libertação do pecado e de Satanás (Romanos 1:16; 1 Coríntios 1:18).

http://genildolopes.blogspot.in/2017/03/resposta-encontre-seguir-algumas.html?m=1

sábado, 18 de março de 2017

O Deus da provisão

No princípio Deus criou os céus e a terra (Gn 1:1), e fez produzir as plantas, as árvores frutíferas, seres vivos e os animais (Gn 1:11-12, 24-25, 2: 5-9) e deu ao homem (Gn 1:28-30, 2:15).
Veja outros exemplos bíblicos da provisão do Senhor:
Deus proveu a Abraão o cordeiro para o sacrifício no lugar de seu filho (Gn 22:12-14).
No deserto o Senhor supriu as necessidades do povo, de alimento (Êx 16:4-8, 14-18) fez sair água da rocha (Êx 18: 6)
A multiplicação do azeite e da farinha da viúva (1 Rs 17:12-16).
Jesus multiplicou os pães e peixes (Jo 6:1-14)
Jesus restaurou a saúde de pessoas (Lc 8:40-56, Jo 9: 1-8) e a vida (Jo 11:38-45; Lc 7:11-17).
É Deus quem dá a chuva: Salmos:147;  8 - Ele cobre o céu de nuvens, concede chuvas à terra e faz crescer a relva nas colinas. (NVI)
Jeremias:51;  16 - Ao som do seu trovão, as águas no céu rugem; ele faz com que as nuvens se levantem desde os confins da terra. Ele faz relâmpagos para a chuva e faz sair o vento de seus depósitos.
Só a Ele devemos dar a glória e louvor, Ele nos dá o fôlego de vida, e nos sustenta.

Outros artigos

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quinta-feira, 16 de março de 2017

Apologética: uma defesa da verdade Cristã

O artigo é do ministério Fiel
Burk Parsons
22 de Julho de 2016 - Apologética
Quando as pessoas ouvem pela primeira vez a palavra apologética , pensam tipicamente no uso moderno da palavra
apologia [1]. Elas frequentemente concluem que a tarefa da apologética é pedir desculpas pela fé cristã, como se estivéssemos dizendo que sentimos muito por termos a nossa fé. Entretanto, a palavra apologética deriva do termo grego apologia , o qual significa “dar uma resposta” ou “fazer uma defesa”. Apologética não é um pedido de desculpas, é uma resposta – uma defesa do que cremos. Em sua primeira epístola, Pedro escreve: “antes, santificai a Cristo, como Senhor em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor” (1Pedro 3.15-16). Em seu comentário de 1Pedro, o Dr. R. C. Sproul escreve:
Nossa preparação é para que estejamos prontos para dar uma defesa e uma razão para a esperança que está em nós... Se nosso vizinho diz: “eu percebo que você é um cristão. No que você acredita?”, você está pronto para explicar não somente em que você acredita, mas também o porquê de você acreditar nisso? Alguns cristãos dizem àqueles que os inquirem que nós simplesmente damos um salto de fé sem nos preocuparmos com a credibilidade ou o caráter racional das afirmações de verdade da Bíblia, mas essa resposta vai contra o ensino desse texto. O único salto de fé que nós teremos é das trevas para a luz. Quando nos tornamos cristãos, nós não deixamos nossa mente no estacionamento. Somos chamados a pensar de acordo com a Palavra de Deus, buscar a mente de Cristo e a um entendimento das coisas estabelecidas na Escritura Sagrada.
Deus nos chama para estarmos prontos para fazer uma defesa da esperança que está em nós, mas perceba que ele nos chama a fazer isso com mansidão e temor. Apologética não é somente para alguns cristãos, é para todos os cristãos. Nós todos devemos saber no que cremos, o porquê de crermos, como viver o que cremos, como defender e como proclamar o que cremos – e devemos fazê-lo com mansidão e temor.
[1] O termo apologia , do inglês apology , significa “pedir desculpas”. Só assim se entende o que é dito em seguida no artigo. Como não há como transmitir a exatidão desse termo na língua portuguesa com o mesmo significado da língua inglesa, optou-se por transliterar o termo.
Tradução: João Pedro Cavani
Revisão: Yago Martins
Original: With Gentleness and Respect
Hits: 1275
Link do artigo: http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/950/Apologetica_uma_defesa_da_verdade_crista
Acessado em 16/03/2017

quarta-feira, 15 de março de 2017

As consequências das nossas escolhas

Deus criou o homem com o livre- arbítrio, a primeira escolha errada do homem foi a de desobeder a Deus (Gn 3: 1-6) e isso gerou graves consequências para a humanidade (Gn 3: 8-24) trazendo a morte para a humanidade.
Na Bíblia há inúmeros exemplos de como atitudes e escolhas erradas tiveram consequências ruins.
O povo de Israel no quando resolveu construir um ídolo (Êx 32: 1-6) aquela atitude teve consequência (Êx 32: 25-29)
O Povo de Israel foi deportado para a Babilônia por causa da desobediência, principalmente por causa da idolatria.
Aquilo que nós plantamos, nós iremos colher.
"Gálatas: 6;  7 - Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá."
Por isso decida entregar o seu caminho a Cristo, que ele irá te guiar para boas escolhas.
É preciso nós buscarmos o Senhor analizar a nossa e olharmos para dentro de si e ver o caminho que  a gente está seguindo.
Escolhas erradas gera dor e consequências ruins.

A melhor decisão que a pessoa pode fazer é entregar a sua vida a Jesus.
Publicado em 15/03/2017

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terça-feira, 14 de março de 2017

A Igreja

A Igreja é o conjunto de todos que creem em Cristo Jesus.
- É o povo de Deus
I Pedro:2; 9 - Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
- Precisamos nos reunir
Hebreus:10; 25 - Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia.
-_É o corpo de Cristo
I Coríntios:12; 12 - Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo.
- É a noiva de Cristo
Apocalipse 21: 9; Um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas aproximou-se e me disse: “Venha, eu lhe mostrarei a noiva , a esposa do Cordeiro”.
- Os nomes dos que são a Igreja estão escritos nos céus.
Hebreus:12; 23 - à igreja dos primogênitos, cujos nomes estão escritos nos céus. Vocês chegaram a Deus, juiz de todos os homens, aos espíritos dos justos aperfeiçoados,

A palavra igreja é usada na Bíblia basicamente em dois sentidos.
A igreja universal, que é feita de todos os salvos de todas as épocas e lugares, e a igreja local que é um conjunto de crentes de um determinado lugar, exemplo: a igreja de Tessalônica, (1 Tess 1: 1)
E se você ainda não faz parte da igreja que vai morar no céu, entregue a sua a Jesus.




segunda-feira, 13 de março de 2017

A revelação geral de Deus

O artigo é do ministério Fiel


W. Robert Godfrey
21 de Julho de 2016 Deus
Nada é mais importante do que conhecer a Deus como ele verdadeiramente é. Por essa razão, a igreja tem confessado muitas verdades sobre o nosso Deus através da história. Deus é a eterna Trindade, o Criador todo-poderoso, o sábio Sustentador, o Redentor eficaz e o Juiz que está vindo. Uma verdade não muito claramente enunciada em nossos credos é que Deus é o Revelador fidedigno. Para conhecer a Deus como ele é, ele precisa se revelar para nós.
Porque Deus é infinito, ele não pode ser totalmente compreendido por criaturas finitas. Nós estamos cegos à verdade de Deus por causa do nosso pecado. Mas antes mesmo que o pecado entrasse no mundo, nós precisávamos que Deus nos falasse sobre si mesmo. Deus sempre foi um revelador de si mesmo em suas palavras e obras. Ele falou a Adão no jardim do Éden para revelar a si mesmo e exibiu aspectos do caráter dele nas obras da criação que cercaram Adão. Os teólogos chamaram as obras de Deus – primeiramente faladas e depois escritas – de sua revelação especial, enquanto chamaram as obras de criação e providência de sua revelação geral. A revelação geral é, como o próprio nome sugere, geral (aqueles teólogos sabiam do que estavam falando), enquanto que a revelação especial é muito mais específica, detalhada e extensa. Hoje, a revelação geral nos cerca na natureza, enquanto possuímos revelação especial na Bíblia. A revelação especial fala ao povo de Deus tudo que é revelado a respeito do caráter dele na revelação geral e muito mais.
O que exatamente, então, é a revelação geral, e por que ela é significativa? Alguns sugerem que as ciências naturais são o estudo da revelação geral e por isso vão além da revelação especial. Mas desde o Iluminismo, as ciências naturais tipicamente estudaram a criação, não para conhecer a Deus, mas para conhecer a criação, e por isso não estão focadas na revelação geral através da criação. Revelação geral, falando apropriadamente, é a clara exibição que Deus faz de sua glória e poder nas obras da criação e da providência. Como as Escrituras explicam: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite” (Salmos 19.1-2); “porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Romanos 1.19-20).
Muitos anos atrás, Joan Baez, a célebre cantora folk, apresentou uma nova canção em um dos seus concertos. Ela estava prestes a cantar “ The Dangling Conversation” [A Conversa Oscilante], uma canção cujo refrão é: “ Be not too hard, for life is short and nothing is given to man ” [“Não seja tão duro, porque a vida é curta e nada é dado ao homem”]. Ela disse como ela estava assistindo um maravilhoso pôr-do-sol com o escritor da música e perguntou: “Como você pode olhar para uma beleza dessas e dizer que nada é dado ao homem?”. O escritor pensou por um momento e replicou: “Bem, a beleza é emprestada, e não realmente dada”. O salmista teria sorrido e entrado na conversa dizendo: “Se a beleza do pôr-do-sol é dada ou somente emprestada, isso aponta indubitável e inescapavelmente ao Ser Divino que dá ou empresta. Este é o caráter indispensável da revelação geral”.
Os pecadores podem resistir e negar essa revelação geral, mas não podem escapar dela. Toda a natureza, em todo tempo, grita a existência, o poder e o esplendor de Deus. Os pecadores podem fechar os olhos e tapar as orelhas, mas a revelação geral continua evidente ao redor de todos eles. Somente quando o injusto ativamente suprimir esta verdade evidente o testemunho da revelação geral pode ser negado. Tal supressão é ímpia e tola. Por isso, as Escrituras declaram justamente: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam abominação; já não há quem faça o bem” (Salmos 14.1).
Essa revelação geral é um resultado inevitável das obras da criação e providência feitas por Deus. Mas para qual propósito ela serve? Em primeiro lugar, a revelação geral é um ótimo encorajamento e apoio aos crentes ao longo da vida deles: “Grandes são as obras do SENHOR, consideradas por todos os que nela se comprazem. Em suas obras há glória e majestade, e a sua justiça permanece para sempre” (Salmos 111.2-3). Mas há outra função vital na revelação geral neste mundo caído também. Paulo expressa poderosamente essa função: “Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1.20). Os pecadores são cheios de desculpas: “Eu creria somente se eu pudesse ver ou ouvir a Deus”. Paulo disse que os pecadores não têm desculpas legítimas. Aqueles que rejeitaram a revelação geral de Deus não seriam beneficiados pela revelação especial dele. De fato, todos nós, pecadores, rejeitaríamos ambas as formas da revelação de Deus sem a obra dele de especial e misericordiosa regeneração nos corações do seu povo. Certamente, seria presunçoso da nossa parte adicionar algo ao Credo Apostólico. Mas poderia muito bem ser uma melhora o dizer: “Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, o revelador, e Criador do céu e da terra”. Louvado seja Deus, o Revelador.
Tradução: João Pedro Cavani
Revisão: Yago Martins
Original: General Revelation
Hits: 1458

Publicado originalmente no http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/949/A_revelacao_geral_de_Deus

13/03/2017

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domingo, 12 de março de 2017

As Escrituras Sagradas

A Palavra do Senhor é fundamental para a Fé Cristã.
Hoje iremos ver alguns versículos que falam sobre as Escrituras.
- É luz
Salmos:119;  105 - A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho.

-  É inspirada e útil
II Timóteo:3;  16 - Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,

- Traz esperança
Salmos:119;  74 - Quando os que têm temor de ti me virem, se alegrarão, pois na tua palavra coloquei a minha esperança.

- Testemunha de Cristo
João:5;  39 - Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito;

- Tem propósito
Isaias:55;  10 - Assim como a chuva e a neve descem dos céus e não voltam para ele sem regarem a terra e fazerem-na brotar e florescer, para ela produzir semente para o semeador e pão para o que come,
11 - assim também ocorre com a palavra que sai da minha boca: Ela não voltará para mim vazia, mas fará o que desejo e atingirá o propósito para o qual a enviei. 
Ela age no que crê
I Tessalonicenses:2;  13 - Também agradecemos a Deus sem cessar, pois, ao receberem de nossa parte a palavra de Deus, vocês a aceitaram não como palavra de homens, mas segundo verdadeiramente é, como palavra de Deus, que atua com eficácia em vocês, os que crêem.

Para concluir:
Bíblia deve ser a nossa regra de fé, ela precisa ser autoridade nas nossas vidas.
Devemos procurar lê-la, e que o Senhor nos ajude a compreendê-la, e que Ela nos guie sempre, Amém.

(Versículos da NVI)

Publicado originalmente em 12/03/2017

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Comentário bíblico (Tiago 1: 1-18)

O texto a seguir foi extraído do comentário bíblico do Novo Testamento de Matthew Henry em Tiago 1 Versículos de 1 a 11 "O cris...